Noventa e dois por cento é proporção dos presentes que não deixa dúvidas: os sócios do CD Estrela que se deram ao trabalho de viajar até ao Estoril para decidir acerca do futuro do emblema que refundaram há cerca de uma década atrás optaram pela dissolução do seu projecto numa outra coisa de natureza totalmente diferente, com o objectivo claro de verem a sua camisola voltar a competir nas provas nacionais e, mais à frente, profissionais. Alguns dirão, se esse momento chegar, que são "estrelistas de primeira". Eu, que observo de fora, com a frieza que por vezes o envolvimento directo nestas coisas nos retira, penso que o mais provável é que o Estrela e os estrelistas que o amam - sobretudo aqueles que não se dividem entre o Estrela e o Benfica, ou entre o Estrela e o Sporting... - maldirão num futuro que pode não ser longínquo terem oferecido o seu nome, o seu emblema, a sua identidade e, provavelmente, o seu estádio a quem tem tanto de estrelista como eu tenho de adepto de s...
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